O jogo foi iniciado na Rússia e veio se espalhando gradativamente pelo mundo. No Brasil já foram confirmados 3 casos e uma investigação encontra-se em andamento na Paraíba, nenhum desses no Estado de Pernambuco. A “brincadeira” tem 50 fases que envolvem desafios de automutilação e o último deles é cometer suicídio. O jogo virou disputa nas redes sociais entre os adolescentes, uma preocupação da Polícia Federal (PF).
A PF afirma que as vítimas mais atraídas por esse tipo de manipulação são crianças e adolescentes que demonstram alto índice de vulnerabilidade nas suas próprias redes sociais. Problemas pessoais e sintomas de depressão são alguns motivos que os criminosos detectam como alvo para esse tipo de jogo.
Nos últimos dias, após as pessoas tomarem conhecimento desse viral, foi criada uma hashtag como forma de combate ao jogo. #NãoABaleiaAzul é a hashtag que vem seguida da frase “Estou aqui para conversar”, fazendo assim uma corrente entre as pessoas que sabem dos riscos que esse jogo oferece aos internautas.
Na internet todo cuidado é pouco, pois, a facilidade de se alastrar qualquer perigo é gigantesca. É de suma importância que os pais acompanhem as redes sociais dos filhos, observem mais os sites que eles visitam e principalmente mantenham sempre o diálogo atualizado, dando então os primeiros passos para evitar o envolvimento dos mesmos em situações de risco.
Informações: SECOM
Matéria: Micaela de Farias
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