Prefeitura da Ilha de Itamaracá Através da Secretaria de Políticas Sociais realizaram uma palestra sobre a lei Maria da Penha no Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS – Prefeitura Municipal da Ilha de Itamaracá

Prefeitura da Ilha de Itamaracá Através da Secretaria de Políticas Sociais realizaram uma palestra sobre a lei Maria da Penha no Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS

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Publicado em 15 de março de 2017, por ASCOM Ilha de Itamaracá | Categoria: Destaque

Ainda em comemoração ao dia Internacional da Mulher (8 de março) A Prefeitura da Ilha de Itamaracá em parceria com a Vara da Mulher de Igarassu, que abrange os municípios de Igarassu, Araçoiaba, Ilha de Itamaracá, Itapissuma e Abreu e Lima realizou uma palestra de conscientização sobre a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006 que combate a violência contra a mulher).

A lei foi criada em 7 de agosto de 2016 e é baseada na história da farmacêutica cearense Maria da Penha Fernandes. Maria da Penha sofreu violência doméstica por aproximadamente 23 anos. Em 1983, o seu ex-marido o professor universitário, Marcos Antônio Herredia Viveros que tentou matá-la por duas vezes a deixou paraplégica após dar um tiro em Maria enquanto ela dormia. Após a segunda tentativa de assassinato ela criou coragem e denunciou o agressor. Desde então Maria da penha se dedica a ajudar as mulheres no combate a violência doméstica. 

A palestra esclareceu quais as formas de violência e quais as medidas que as vítimas devem tomar, ao se encontrar em situação de violência domiciliar.

 

 

A lei define como agressão cinco formas de violência domesticas e familiares
Violência física quando o marido agressor fere a integridade corporal, com chutes, empurrões entras foram de agressões que quase ferimentos físicos;

  • Violência moral, difamação, calunia e ofensas verbais;
  • Violência psicológica diminuir a auto estima, ameaças, humilhações e constrangimentos;
  • Violência patrimonial subtrair, destruir parcial ou totalmente objetos, documentos pessoais, bens e valores;
  • Violência sexual força a companheira a ter ralação sexual, coagir ou induzir a mulher a comercializar de qualquer modo, sua sexualidade.

A psicóloga do CRAS Barbara Cordeiro psicóloga falou sobre importância da palestra para as mulheres que já sofreram violência por parte de seus companheiros: “A palestra é importante pois a falta de informação faz com que as mulheres não denunciem essas agressões, com o acesso a essas informações as mulheres podem  denunciar os seus agressores.”

 

 

“Está sendo feita uma ação de divulgação para que as mulheres se sintam acolhidas e acobertadas e saibam os seus direitos.”, disse a pedagoga que faz parte da vara da Mulher e que palestrou para as mulheres Juliana Simões.

 

 

 

 

 

A aposentada Dora Doriana assistiu a palestra e falou que palestra como essa são boas pois abre a mente das mulheres: “A  mulher deve tomar consciência de seus direitos para poder reivindicar para ela e para os filhos e passar para outras mulheres esse conhecimento.”

 

A coordenadora da Mulher, Marli lira falou que a secretaria está em fase de planejamento de como atender as demandas do município. “A gestão está trabalhando para servir cada dia melhor a população. Hoje o CREAS conta com psicóloga e assistente social para ajudar os casos de agressões e os encaminhando para os órgãos competentes como delegacia da mulher, ministério público, defensoria pública, vara de violência doméstica e Vara Criminais” comentou a coordenadora.

 

 

Informações: SECOM

Matéria e Fotos: Filipe Souza

#TrabalhandoJuntosPorUmaNovaIlha

 

 

 

 

 

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